quinta-feira, 18 de setembro de 2014

1ª COPA TARAUACÁ DE JIU JITSU, DIAS 27/28 DE SETEMBRO DE 2014.


ORGANIZADOR DO EVENTO JOÃO HERBERT ROCHA MELO
Está chegando o dia
Venho já desde já agradecer todos estão dano força pra esse evento acontecer 
Distak, up! Fitness, kr hotel, prefeitura municipal de Tarauacá junto com a ação social.


‘Não me sinto segura para voltar à escola. Colegas dizem que mereci agressão’ diz a garota que sofreu as agressões.



RIO - “Quero ver quem vai te querer, quero ver você ser bonita agora”. Com essas palavras, uma menina de 16 anos deu início a uma série de agressões físicas a Júlia Apocalipse, de 13 anos, dentro da Escola Estadual Hélio Del Cístia, em Sorocaba (SP), na semana passada. Assim como ela, outras duas adolescentes foram recentemente atacadas nos arredores de escolas, em São Paulo e Santa Catarina, em atos que, segundo testemunhas, foram motivados pela “inveja” da beleza das vítimas. Em comum ainda aos casos, a exposição nas redes sociais — “palco” de discussões prévias entre as envolvidas e da publicação de vídeos dos espancamentos —, no que especialistas classificam como um novo tipo de espetacularização da humilhação.

Júlia perdeu dois dentes e ficou com hematomas no rosto depois do episódio, no último dia 9. O inchaço na boca ainda a incomoda, e ela tem dificuldade para comer. Por conta do trauma, não quer voltar para a escola. Aluna do sétimo ano, corre o risco de ser reprovada por faltas.

— Não me sinto segura para voltar. Tenho recebido nas redes sociais mensagens de colegas que acham que eu mereci a agressão. Sei que nada mudou lá dentro e que, se alguém se aproximar de novo, não vou ter socorro — afirma.

Ela conta que, dias antes do embate, recebeu uma ameaça no celular pelo aplicativo WhatsApp. A agressora, que só a conhecia por redes sociais, avisara que a atacaria na saída da escola.

— Ela já chegou falando que eu era muito metida e que não gostava de mim. Pediu para eu ajoelhar e pedir desculpas. Eu me recusei. Foi aí que veio o primeiro soco — lembra Júlia, que correu para a escola, onde a agressão continuou. — Apanhei mais na escola do que na rua. Lá dentro, nenhum inspetor interferiu. Só recebi ajuda quando já estava desmaiada.

A menina atribui à “inveja” dos selfies que posta no Facebook a ira da agressora:

— Tirar fotos era meu passatempo, mas agora tenho vergonha do meu rosto e medo de despertar raiva nas pessoas.

A garota que a espancou alega que defendia uma amiga chamada de “macaca” pela adolescente. Júlia nega.

Vídeo de espancamento compartilhado

Num caso parecido em Florianópolis, além de dar socos e chutes em uma estudante de 13 anos, duas jovens cortaram o cabelo dela em frente à Escola Estadual Padre Anchieta, no bairro de Agronômica, no fim do mês passado. O vídeo da agressão circulou pelas redes sociais. Enquanto uma adolescente segurava o cabelo da vítima, outra fazia os cortes. É possível ouvir as agressoras xingando a vítima de “vagabunda”. O pai da menina, Alcerir Weirich, pediu que o nome da filha não fosse publicado. Ele diz que o ataque foi por ciúmes:

— Dizem que o namorado da menina que bateu nela arrasta asa para a minha filha. Foi uma vingança mesmo. Ela tem um cabelo lindo, e elas queriam deixá-la feia e colocar na internet para todo mundo ver.

As agressoras não estudam na mesma escola da vítima e a emboscaram no portão de saída. Com hematomas no rosto, ela só voltou a estudar 20 dias depois.

— Preciso levá-la e buscá-la todos os dias. Ela ficou traumatizada — lamenta o pai, que aguarda uma audiência marcada para novembro para que o caso seja resolvido judicialmente.




Já a agressão a Ágatha Luana Roque, em abril, deixou sequelas neurológicas. A menina de 16 anos sofreu traumatismo craniano e, segundo sua mãe, “pisca sem parar, por conta da pancada forte”. Ela também teve os cabelos cortados. O espancamento, a cargo de duas outras garotas, ocorreu dentro da sala de aula na Escola Estadual Castelo Branco, no bairro Vila Cláudia, em Limeira (SP). Depois de quase um mês em casa para se recuperar das lesões, ela voltou às aulas, desta vez em outra escola, onde ainda sofre com o bullying dos colegas.

— Muita gente fica rindo — relata a mãe, Edineia Demarco, para quem a agressão foi motivada pela beleza da menina. — Falaram que Ágatha andava de nariz empinado, mas isso é inveja. Por que mais teriam arranhado todo o rosto dela e cortado o cabelo?

A socióloga Miriam Abramovay, que coordenou o projeto “Violência e convivência nas escolas brasileiras”, diz que as agressões físicas partem de uma necessidade de afirmação de poder e precisam ser discutidas no ambiente escolar, algo que hoje é falho. Já o papel das redes sociais torna o controle dessas agressões mais difícil. Numa busca rápida, encontram-se inúmeros registros de brigas entre garotas em escolas de diversas regiões do país.

— Os vídeos de espancamento são um fenômeno criado pela sociedade do espetáculo. Para o jovem, não basta mais agredir, é preciso exibir para o mundo inteiro. É a humilhação globalizada — observa Miriam.

A insegurança típica do adolescente — sobre o próprio corpo e as relações sociais — ainda é um fator que intensifica a reação do indivíduo à inveja e pode levar o jovem a ter uma resposta agressiva à pressão para corresponder ao ideal de beleza. É o que diz a coordenadora do curso de Especialização em Psicologia Clínica com Crianças da PUC-Rio, Silvia Zornig:

— Isso, é claro, se o adolescente não tiver as ferramentas para elaborar esse sentimento de inveja, como, por exemplo, conversar com colegas, professores ou a família. É importante abrir um canal para que a questão seja discutida sem julgamentos dentro da escola, com a intermediação de professores.



terça-feira, 9 de setembro de 2014

Sua foto revela muito sobre você






Qual pessoa hoje em dia não gosta de tirar foto? Isso se tornou uma coisa tão comum, que quase todos tem acesso a um celular que possui câmera. O desejo de guardar momentos em imagens, nasce muito cedo, desde os primeiros anos na escola, onde as professoras nos fantasiavam para uma foto anual. As crianças com seu uniforme escolar, sentadas em um cenário cheio de livros e um globo terrestre sobre a mesa. Na adolescência a fotografia se torna quase que um hábito. Tudo é registrado, e de preferência postado imediatamente, aguardando a avaliação dos amigos das redes sociais, através dos comentários.

Nesse afã de seguir o ritmo que a sociedade atual nos apresenta, muitas vezes nem avaliamos o que estamos postando. Nossos gestos, muitas vezes, dizem mais do que nossas palavras e mesmo sem perceber, reproduzimos expressões sem ter nenhuma noção do seu significado e muito menos sua origem.

Hoje, caiu na rede, virou moda. Você acessa sua rede social e logo percebe que para registrar um passeio no shopping com as amigas, o espelho do banheiro vira cenário. E ainda tem a pose certa: o famoso “duck face”. Um olhar atraente com um “biquinho” nos lábios, como se estivesse mandando um beijo. Quando não vem acompanhada de uma postura mais sensual, ou um pedacinho da língua aparecendo. E você pergunta: qual é a motivação disso? Simplesmente para receber um “curti”, um comentário de elogio “que linda”, “maravilhosa”, e por aí vai. Por quê? Para se autopromover.

O problema é que tanta exposição tem um preço, que pode custar caro. O transtorno de personalidade começa quando a pessoa deseja aparentar algo que não é. Para chamar a atenção e conquistar um elogio, muitas conseguem o contrário. Acabam sendo ridicularizadas, sofrem bulling, e adquirem uma personalidade arredia, que torna muitas vítimas de depressão.

Talvez, sua intenção não seja chamar a atenção, mas entenda que a mente masculina é totalmente diferente da feminina. Quando você coloca uma foto dessa natureza, está alimentando a mente de um homem, fazendo com que ele crie fantasias. Além de tudo isso, não conhecemos todos que estão do outro lado da tela, e infelizmente, encontramos pessoas com as piores intenções.

Provavelmente você não conhecia a gravidade disso, mas aqui fica uma dica para que não caia no erro de repetir tudo o que você anda vendo por aí. A maioria dessas coisas não acrescentará nada na sua vida. Nunca devemos construir a base da nossa vida com costumes alheios, mas buscar aquilo que nos valorize como mulher e nos deixe a vontade com nossa própria personalidade.



sexta-feira, 15 de agosto de 2014

MÍDIA É

Mídia é o termo que foi adaptado à pronúncia inglesa, vindo do termo latino Média, que significa “Meio”. É usado em relação aos Meios de Comunicação Social para todos os tipos de mensagem publicitária:

A comunicação de massa e indústria cultural e de entretenimentos.
Os veículos de comunicação… (jornais, revistas, emissoras de rádio e TV, cinema…)
A área da publicidade que planeja, coordena a veiculação de anúncios propagandas, cartazes, outdoors…
A Informação digital… (fitas magnéticas, CDs, vídeos, disquetes, discos óticos, internet…)

A Mídia é estudada, pesquisada e desenvolvida pelas Escolas de Comunicação e tem o dever ético moral de manter a população bem informada com o repasse fidedigno de todas as informações.
Então, porque a Mídia é considerada como uma “força negativa” que “faz a cabeça” das pessoas, formando o que se chama de “opinião pública manipulada”?

Vejamos…

A Mídia exerce um forte papel pedagógico em todos os países e tem a grande possibilidade de ser especialmente educadora, transformadora e construtora de uma população próspera, civilizada… Com o seu “poder” inspirador e divulgador de modelos éticos de comportamento e de usos e costumes, de apresentação de produtos e serviços benéficos, como ministradora de ensino e cultura de alta qualidade que possibilita um desenvolvimento excelente das pessoas.

A Mídia existe desde sempre, porque o ser humano é naturalmente social e comunicativo. O homem das cavernas fazia inscrições ao ar livre, que continuam sendo encontradas até hoje, inclusive aqui no Brasil expressando e informando suas atividades e costumes.

Nas ruínas de Pompéia, foram encontrados 23 quadros elaborados pelos comerciantes da Mesopotâmia e da Roma antiga destinados a propaganda de produtos.

No Brasil, a Mídia como é conhecida hoje, nasceu com a chegada da Família Real, em Março de 1808 e se tornou um dos mercados publicitários mais vibrantes. Dom João VI fez o Brasil nascer como país e como mercado, com a intensificação da vida em sociedade, a abertura dos portos brasileiros, (caminho obrigatório ao comércio exterior), a implantação do primeiro banco da colônia, a instalação das primeiras instituições de ensino superior… A criação pela Imprensa Régia do primeiro jornal brasileiro “A Gazeta do Rio de Janeiro” em setembro de 1808, com a divulgação de mensagens publicitárias de produtos e serviços, acontecimentos do país e novidades trazidas da Europa.

Em 1929 com o crescimento urbano e o aumento da quantidade de veículos, em São Paulo e Rio de Janeiro surgiram os “Busdoor”, cartazes colocados nos bondes como meios de comunicação com a população. Esse mercado de comunicação social conquistou o mundo, e hoje, continua se comunicando com a população, utilizando ônibus, metrôs e vias públicas através dos “Outdoors”, com tecnologias cada vez mais sofisticadas.

De 1950 a 2008 a Mídia brasileira vem refletindo todas as transformações sociais pelas quais o Brasil vem passando, de país agrário para país urbanizado e industrial, especialmente com a chegada da TV e os meios de comunicação mais avançados que conhecemos hoje.

Infelizmente hoje, o termo Mídia é usado numa conotação depreciativa, como um meio de má influência política e cultural. E isso realmente acontece quando a grande maioria da população não recebeu boa educação, não aprendeu a ter atitude crítica, não sabe questionar e filtrar as informações recebidas, não busca ter opinião própria na qual acredite. E, quando a população está ignorante sobre a maior parte dos assuntos, coloca-se numa posição de receptora passiva deixando-se influenciar pelas reportagens tendenciosas, que costumam distorcer os fatos ou deixá-los incompleto, com o único objetivo de aumentar o “ibope” e vender reportagens e publicidade. Então, na ignorância, as pessoas recebem as reportagens e publicidades como se fosse uma descrição fiel da realidade e o único padrão de verdade.

Felizmente, graças a Deus, hoje também existe no Brasil a Mídia ética moral, inspiradora e construtora de pessoas humanas e populações sadias em todos os sentidos… Jornais e revistas sérias com filosofia ética moral, as TVs e Rádios Educativas e religiosas com o ideal de construir personalidades evoluídas, que estão com programas cada vez melhores, as revistas, os filmes, os CDs e páginas religiosas e educativas na internet… Colocando sempre e sempre mais “tijolos” na construção do Reino de Deus neste planeta Terra.